Questões éticas na sociedade das inteligências artificiais

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Comunicação de Edmondo Grassi.

Abstract

Na sociedade contemporânea, permeada pela imanência da tecnologia, a pessoa perde a sua centralidade e desencadeia a quarta revolução através de avanço científico e progresso digital: o da rutura antropocentrismo (Tegmark, 2018), da Indústria 4.0 (Henning, Wolf-Dieter e Wolfgang, 2011) e infosfera (Floridi, 2010). O debate científico e académico tem necessidade de concentrar a sua atenção, entre os diferentes elementos, na formulação de novos princípios éticos que possam orientar a pessoa na sua interação, interconexão e, em alguns casos, na fusão com a máquina e o seu valor.

Biografia

Formação académica sólida e multidisciplinar, graduação de três anos em Mediação Linguística Aplicada, mestrado em Relações Internacionais e mestrado em Metodologia de Pesquisa e Técnicas Sociais. Tem duas teses de mestrado em Filosofia Política (primeira: Totalitarismo do século XX: filosofia, literatura e história; segunda: Identidade, Individual, Poder. Estudo filosófico sobre a sociedade contemporânea). A partir de outubro de 2016, Doutorando pelo XXXII ciclo de pesquisa em Teoria e Pesquisa Social e Educacional em Pesquisa Social Teórica e Aplicada. Tem como ponto de interesse a pesquisa em filosofia, mas também está interessado em sociologia e antropologia, comunicação, corpo, sentimentos, mudanças culturais e o mundo do imaginário global. Apaixonado por literatura, cinema, arte, mas também por viagens "mochilas", natureza e gastronomia.