Simpósio 2025

No Simpósio X: Oficina de Regra de Ouro, formando comunidades não -violentas

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Workshop fornecido por Roberto Kohanoff, argentino, arquiteto e siloísta desde 1967, que preside a Associação de Noviolência. Co -autor de livros sobre o assunto e participa da formação de comunidades não -violentas.

 Essas obras com a regra de ouro estão sendo promovidas por equipes humanísticas que estão construindo com a regra de ouro entusiasta, amigável e noviolento atmosferas de uma visão do processo humano oposto ao paradigma do sistema que propõe acabar com a violência: com mais violência !

Mais sobre o 10º Simpósio: aprendendo com o conhecimento das culturas andinas e suas estratégias de conservação paramo

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Neste 10º Simpósio discutiremos como o conhecimento ancestral andino  na conservação dos Páramos fornecem soluções concretas para a crise climática e ecológica,  à convergência de conhecimentos das diferentes culturas do mundo, bem como à utopia de uma civilização planetária diversa e ecológica.

No 10º Simpósio Internacional, Acabar com o Ecocídio, uma Utopia Possível!

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Reconhecer o ecocídio como o 5º crime contra a paz no Tribunal Penal Internacional É uma utopia?

A partir deste site estaremos anunciando as atividades que serão realizadas em nosso 10º Simpósio Internacional do Centro Mundial de Estudos Humanistas, que acontecerá de 8 a 11 de maio de 2025. 

Chamada para apresentação de propostas 10º Simpósio Internacional do Centro Mundial de Estudos Humanistas

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Entre os dias 8 e 11 de maio de 2025 será realizada a décima edição do Simpósio Internacional do Centro Mundial de Estudos Humanistas, que nesta ocasião se intitula “UTOPIAS EM ANDAMENTO: Caminhos em direção à Nação Humana Universal”.

Enquadramento do 10º Símpósio do CMEH a ser realizado de 8 a 11 de maio de 2025

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UTOPIAS EM ANDAMENTO
Caminhos para a Nação Humana Universal

Este Simpósio tem interesse em desvelar a estrutura da crise pessoal e social que atravessa o atual momento histórico. Uma crise que causa profundo desconforto aos indivíduos e aos povos e é potenciada pela acumulação de narrativas distorcidas de um sistema global capitalista, individualista e predatório, que impõe a sua estrutura baseada na violência.